O Tribunal Superior Eleitoral decidiu, por unanimidade, neste terça-feira (26), retirar as Forças Armadas da lista de entidades que fiscalizam o processo eleitoral. O Supremo Tribunal Federal (STF) também foi retirado da lista.
Até então, além das Forças Armadas, a fiscalização contava com a atuação de partidos políticos, federações e coligações; da OAB; Ministério Público; Congresso Nacional; Controladoria-Geral da União; Polícia Federal; Conselho Nacional de Justiça; Conselho Nacional do Ministério Público, entidades de classe, entidades sem fins lucrativos que atuam na fiscalização e transparência da gestão pública.
Todas são autorizadas a ter acesso aos sistemas eleitorais desenvolvidos pelo Tribunal Superior e também ao código-fonte. O acesso é realizado no período de um ano antes do primeiro turno do pleito.
Fonte/foto: Jovem Pan/O Estadão
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