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Microexplosão deixa estragos no Extremo Oeste

Atualizado: há 1 hora




O fenômeno, já previsto, foi registrado no início da tarde desta sexta-feira (9), em Itapiranga.








Conforma dados, a Microexplosão com ventos lineares na ordem de 80/100 km/h, provocando destelhamentos de casas, queda de árvores e a destruição de várias estruturas.


Conforme o meteorologista, Piter Scheuer, o evento é caracterizado por uma coluna de ar que desce da base de uma nuvem de tempestade em alta velocidade (alta energia cinética), espalhando-se de forma linear e radial (padrão de divergência – subsidência de massa) ao atingir o solo quando cobre uma área inferior a 6 km² e duram de 3 a 7 minutos.


Teve também o registro de frente de rajada (ventos fortes que antecedem uma linha de instabilidade. Seria o limite entre o ar frio e descendente da nuvem (fluxo de saída) e o ar quente e ascendente do ambiente (fluxo de entrada).



Várias cidades do grande Oeste foram atingidas por estes vendavais (frente de rajada). Entre elas, Mondaí, São João do Oeste, Iporã do Oeste e Maravilha.



Fonte/foto: Piter Scheuer





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