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Historiador explica processo envolvendo casa histórica em São Carlos



A entrevista desta quinta-feira (17), recebeu o Historiador da Fundação Cultural de São Carlos, Jefferson Ribas (foto). Ele detalhou o trabalho que a Casa da Memória desenvolve na antiga casa da são-carlense, Irene Ohland, junto a Avenida Santa Catarina.




Na reportagem, ele detalhou as ações do órgão, após a compra da estrutura pelo poder público, há cerca de 2 anos. No local, estão em andamento trabalhos de separação e restauração de objetos preservados, e que poderão compor o acervo cultural de São Carlos.


Além disso, ele informou que existe volume significativo de sujeira, além de animais acumulados, o que impede a entrada de curiosos no local. Além da sujeira, o comprometimento da estrutura do 1º andar, também é de risco.


Ele explicou todo o processo desde a atualização da lei de tombamento, que deve ser atualizada, até a captação de recursos, que já conta com montante de R$ 140 para restauração interna.


Ribas também alertou quanto a recolha dos entulhos descartado de dentro da antiga casa, e que os cidadãos evitem a coleta de materiais dali descartados para preservação da saúde e outros perigos.


A estrutura, construída em madeira nos anos 1950, iniciou com funcionamento de uma Padaria, e somente a partir de 1970 foi reconstruída em alvenaria, quando iniciou os trabalhos, a loja de Confecções, a Barateira. Entre os anos 80 e 90, a Loja fechou e nunca mais havia sido mexida.


Na reportagem, o Historiador ainda confirmou que atualmente, a então proprietária, Irene Ohland está em Palmitos junto a Nupai.



Tropical FM/EC / Foto: LD





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