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Donald Trump toma posse e volta ao cargo de presidente dos EUA




Após realizar o juramento às 14h01 (horário de Brasília), Donald Trump foi empossado e se tornou oficialmente o 47° presidente dos Estados Unidos no início da tarde desta segunda-feira (20).






O republicano volta ao cargo 1.461 dias depois de ter deixado a Casa Branca e passado o cargo para o democrata Joe Biden.


O vice, J. D. Vance, realizou o juramento imediatamente antes de Trump e também assumiu o cargo.


Ao entrar na Rotunda do Capitólio, onde aconteceu a cerimônia, Trump foi ovacionado e recebido aos gritos de “Estados Unidos”.


De forma diferente do que tradicionalmente acontece, a posse do republicano teve de acontecer do lado de dentro do Capitólio, sede do Congresso, em razão da onda de frio em Washington.


Trump assina ao menos dez ordens executivas sobre migração, incluindo uma que visa “fechar” a fronteira com o México por meio da mobilização de militares, e outra para declarar os cartéis de drogas como terroristas.


Além da migração, Trump declarará emergência nacional para impulsionar a produção de energia nos EUA, com medidas destinadas a aumentar a extração de petróleo no Alasca e reduzir os preços do petróleo bruto.


Em outra das ordens executivas que assinará nesta segunda, Trump também instruirá o governo a reconhecer apenas dois gêneros, masculino e feminino, recuando nas proteções para a comunidade transgênero que o atual presidente, Joe Biden, promulgou em áreas como esportes e saúde.


Trump encontrará a partir desta segunda um mundo bem diferente daquele que presenciou quando deixou o cargo em 2021.


A primeira mudança são os dois grandes conflitos deflagrados ao redor do mundo: o primeiro deles a partir da invasão russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022, e o outro entre o grupo terrorista Hamas e Israel, iniciado em outubro de 2023.


Em relação ao Brasil, Trump encontrará em seu segundo mandato uma relação bem diferente daquela que tinha com o governo brasileiro quando terminou sua primeira gestão.


Se entre 2019 e 2021 a parceria entre Trump e o então presidente Jair Bolsonaro marcava uma ótima relação entre Brasil e Estados Unidos, a ascensão de Lula à chefia do Executivo brasileiro deve resultar em um afastamento natural entre os americanos e a maior economia da América do Sul pelo forte distanciamento político e ideológico entre os dois.



Fonte/foto: Pleno News/AFF






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