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Chapecó: Alunos do curso de Medicina realizam protestos na UFFS, entenda.




A Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) enfrenta uma crise em seu curso de Medicina, com acusações direcionadas ao reitor João Alfredo Braida e à diretora do Campus Chapecó, Adriana Remião Luzardo.






As alegações envolvem a má gestão de recursos e a priorização inadequada das vagas para docentes.


O cenário de problemas começou a se desenhar em 2021, quando foi feito um requerimento para a criação de vagas adicionais para docentes e técnicos administrativos no curso de Medicina. No entanto, o pedido não foi atendido.


Em 2023, o colegiado de Medicina expressou preocupações sobre a ampliação das vagas de estudantes sem a correspondente contratação de servidores para atender às necessidades do curso.


Em 2024, o Ministério da Educação (MEC) liberou 48 vagas para novos docentes na UFFS. Contudo, a reitoria da universidade retém essas vagas e as distribuiu de maneira que, segundo críticas, não atende adequadamente ao curso de Medicina, ignorando as suas necessidades específicas.


O curso de Medicina enfrenta um déficit crítico de 50 docentes médicos desde sua criação, o que tem prejudicado sua operação e qualidade.


Segundo informações dos alunos, o reitor teria justificado a falta de contratação com a alegação de orçamento restrito, os altos salários dos gestores revelaram uma discrepância que levanta dúvidas sobre a real capacidade financeira da UFFS para realizar as contratações necessárias.


Apesar da decisão do colegiado aceitar a alocação de 24 das 48 novas vagas para o curso, a administração superior da universidade não destinou essas vagas ao curso de Medicina. Em vez disso, as vagas foram distribuídas entre outros campi e cursos, uma decisão que agravou a crise no curso.


O impacto da má gestão se tornou visível em 12 de agosto de 2024, quando membros-chave do curso de Medicina anunciaram um protesto contra a administração.




Fonte/foto: ClicRDC





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